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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Na Suécia parlamentares não têm mordomias. Exemplo para as reformas políticas no Brasil

Na Suécia parlamentares não têm mordomias. Exemplo para as reformas políticas no Brasil. Que mude a Constituição, mas que garanta a dignidade humana, os direitos fundamentais, de todos os brasileiros, principalmente os que ganham bolsa família, que são milhões. E que o Brasil não seja mais um dos maiores países em desigualdades sociais

Brasil Progresso – Quando o povo não se manifesta, não participa politicamente, se vê o absolutismo de um Estado – este não tem vida, mas os agentes públicos são os responsáveis pela existência do Estado.

Vídeo sobre Suécia

No caso do Brasil, os agentes públicos políticos dão vida ao Estado, mas como forma de angariarem privilégios dignos de  Estado absolutista. Os privilégios dos políticos tornam a vida brasileira distanciada do direitos humanos, e não é à toa que o Brasil é um dos países como os maiores índices de desigualdades sociais do mundo, a começar pelos privilégios e altíssimos salários (subsídios) dos agentes públicos políticos.

A corrida a um cargo público, no Brasil, passou a ser a certeza de uma vida melhor, em contraparte a vida dos não servidores públicos é uma eterna agonia. Os direitos dos trabalhadores (CLT) existem, mas tais direitos são vilipendiados constantemente pelos setores privados. As justificativas, que não são fictícias, se devem aos tributos que o Estado cobra onerando as empresas particulares. O pior de tudo é saber que os tributos arrecadados alimentam os obscenos “defensores” do povo (nação).

Muito já foi dito aqui que o populismo é marca extravagante usada na máquina estatal há muito tempo, onde tudo se faz, tudo é beleza e ternura. A pele do trabalhador se desgasta a cada dia entre outros trabalhadores amontoados nos transportes públicos. O luxo é típico de narcisistas, de pessoas apáticas, que não medem esforços para terem privilégios. Pense em todos os parlamentares e seus assessores, agora pense no povão (aqui usado pejorativamente, de propósito, diante de uma cultura onde a soberba ainda impera). Não se pode dizer que o Estado é Democrático, que resguarda, respeita, defende os direitos humanos, as garantias fundamentais (CF/1988).

Sim, apenas politicagens, populismos fétidos, imorais, desumanos. Deus pode ser brasileiro, mas os governantes não.

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