Livros recomendados

Homenagem: Johannes Gutenberg permitiu a produção em massa de livros impressos

Cada vez mais os cidadãos brasileiros querem saber dos seus direitos. Pensando nisso disponibilizo alguns livros de fácil entendimento, sem o “juidiquês” - jargão jurídico e de termos técnicos de Direito. Numa democracia como é a nossa as informações devem ser claras e objetivas para que os cidadãos brasileiros possam agir convenientemente na preservação de seus direitos. Na medida que aprendem os próprios direitos também aprendem os deveres.

Os livros

Código de defesa do Consumidor 

de Celso Russomano (acesse aqui informações sobre ele)

Editora Gente

Coletânea de vários códigos brasileiros como Civil, Penal, Constituição etc.

Autor Josué Rios, editora Globo

Josué Rios – Colunista do Jornal da Tarde

Infrações de trânsito comentadas

Autores: Eron Veríssimo Gimenis e Daniela Nunes Veríssimo Gimenes; editora Edipro

 

Obamanomics

O livro retrata a realidade norte-americana: lobistas financiando senadores e estes desservindo o povo permitindo taxas exorbitantes das concessionárias e que os lobistas prestem serviços de má qualidade (transporte público, por exemplo); mudanças na educação do qual se ensina o que a elite deseja; caos na saúde, ensino, segurança pública, diminuição da renda per capta.

Apesar de tratar exclusivamente dos problemas norte-americanos, o livro pode ser muito bem analisado e comparado com as situações vividas no Brasil: políticos corruptos que vendem seus mandatos aos lobistas e, consequentemente, crises em todos os setores públicos, culminando nas privatizações. O Brasil é a sexta maior economia mundial, mas não quer dizer houve reduçãosignificativa diante das desigualdades sociais (uma das piores do mundo), corrupções nos setores públicos, associações de políticos com lobistas etc.

Quem lê o livro estará mais informado sobre os mecanismos de controle seguido de distorções entre o que se fala e o que se vê, sente no dia a dia.

Alguns trechos do livro:

"Na maior economia mundial é inadmissível ver pessoas que sobrevivem com o menos do básico quando se se vê as potencialidades dos EUA. Povo desenvolvido não é o que possui a maior economia, mas, sim, a que tem baixíssima taxa de desigualdade social, cidadãos sem miséria (...), mas o que se vê na atualidade dos EUA é bem diferente (...), desigualdades socioecnômicas, violações dos direitos humanos, lobistas barganhando vidas por dólares e políticos(...)"

"(...) a crise imobiliária é apenas um dos setores doente, nossos cidadãos não possuem mais educação de qualidade, assim como saúde (...) e pensar que temos tecnologia para isso(...).