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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O ódio institucionalizado no Brasil

Dizer que o Brasil é um país de amor universalista, é um engodo. Desde que os párias [negros, nordestinos, e quem não se acha no contexto de nobreza [aristocracia] passaram a, pela ação do Estado social, frequentar universidades federais, por cotas, um frenesi tomou conta da soberba elite brasileira, a nazista, a darwinista, a eugênica – pois há concidadãos elitizados que, realmente, se preocupam com o bem-estar dos párias, e ajudam.

Deixo aqui, dois materiais para compreendermos o falso conceito de Brasil do Amor. Não quero, com isto, insuflar ódios, mas levar ao foro íntimo de cada concidadão da importância, imperativa, de se discernir sobre os acontecimentos em nossa pátria, e como podemos, enquanto cidadãos civilizados [aos direitos humanos] mudar a grotesca situação brasileira, principalmente quanto à corrupção [ativa e passiva], o peculato, a improbidade administrativa. Conquanto a responsabilidade não está, somente, como se pensa, nas mãos de nossos representante, mas de nós [povo] detentores de poder [art. 1º, parágrafo único, da CF/88].

Primeiramente, meu artigo: Desmistificando o Brasil do amor e de Deus: a saga de um país desumano | Artigos JusBrasil

O vídeo, que vai além do que editei:

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