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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Policiais atacam jornalistas no encerramento da Copa do Mundo

(Vídeo BBC)

imageBrasil Progresso – Jornalista no Brasil é visto como terrorista. Na função primordial de manter a democracia, os jornalistas – que possuem ou não diploma de 3° grau, o que enseja um novo debate sobre isto já que muitos dos sindicatos lutam contra a democracia, pois liberdade de informação e atuação como jornalista independe de diploma, mas de ética, vontade de aprender e seriedade na informação – são atacados pelos truculentos policiais militares. Resquícios da ditadura, as ações dos policiais militares, não todos, mas boa parte, não deixam os jornalistas trabalharem livremente.

A democracia exige que o público (povo) faça escolhas e tome decisões. Para tanto, se faz necessário à liberdade de imprensa: escrita, digital, e televisiva. Quando policial, seja de qual instituição for, age com violência, a democracia não é consolidada.

Se a democracia se sustenta na livre informação para os cidadãos saberem sobre os atos do Estado – este materializado pelos servidores civis e militares –, a repressão representa um Estado ditador. Os abusos policiais comuns que acontecem desde junho de 2013 - as primeiras manifestações populares na atual Constituição – vem sendo cada vez mais justificados por informações de “vandalismo”.

Coibir atos de vandalismos é sim um dos deveres do Estado, mas não há justificativa em atacar os repórteres sejam eles nacionais ou estrangeiros. Para as polícias militares, uma câmera e um crachá de "jornalista” virou sinônimo de terrorista à ordem pública.

Qualquer ação nefasta e truculenta de policiais a qualquer pessoa seja ela jornalista com diploma (superior) ou não, que esteja filmando manifestações, deve filmar (celular, por exemplo) e relatar a Anistia Internacional sobre os atos belicosos.

Importante. O policial pode agir (proporcionalidade e razoabilidade) com certa força física quando manifestante quer destruir patrimônio público ou particular, quando atenta contra a vida alheia. Como patriotismo, qualquer cidadão pode ser um vigilante da democracia. Quando houver abuso de autoridade de servidor militar (polícias, forças armadas) superior sobre inferior qualquer cidadão deve relatar ao Comando Superior (polícia ou força armada), pois quando soldado com patente superior manda espancar manifestante ou jornalista está cometendo crime contra os direitos humanos. Os maus servidores militares superiores (patente) não podem se prevalecer de suas posições hierárquicas para coagir os subalternos.

Que se protejam os jornalistas, os servidores militares  e qualquer cidadão coagido e alvo de violações de direitos humanos. Para isso, se faz necessário patriotismo.

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