A questão é perturbadora uma vez que indivíduos civilizados agem como bárbaros em seus veículos. O que parece filme é realidade. Pessoas se transformam ao entrarem nos próprios veículos? Ou será que apenas deixam cair a máscara da civilidade e agem como são por dentro? Muito se estuda no campo do comportamento humano para se descobrir o porquê de certos indivíduos se "transformam" quando assumem à direção veicular. Não se trata de exclusividade de homens, as mulheres estão se comportando quase que da mesma maneira que os homens. A diferença é que em matéria de velocidade a imprimir os homens são os que mais gostam de pisar fundo no acelerador. Avanço de sinal, estacionamento em local proibido, algumas infrações comuns entre os sexos opostos.
O atual código de trânsito trouxe novidade, que é a aplicação de pontos e, consequentemente, a suspensão da habilitação quando totalizar vinte pontos. Antes do atual código, o CTB, motoristas só pagavam as multas e, assim, continuavam a cometer infrações (não é o caso de crimes de trânsito onde se atropela, por exemplo). Proprietários com boa ou ótima economias pagavam e não se importavam. O jeito encontrados pelos legisladores de trânsito foi criar a imputação de pontos nas infrações, a saber: gravíssima, 7 pontos; grave; 5 pontos; média, 4 pontos; e leve, 3 pontos. Contudo, nada adianta, a imposição condicionada de infração e números de pontos se não há fiscalização atuante conforme manda a lei. Infelizmente, os agentes administrativos, geralmente, liberam o condutor infrator, mediante propina. O sistema de prevenção de infratores por números de pontos se torna ineficaz mediante a corrupção.
Barbarismo é ausência de civilidade e, esta, é condição de respeito às leis porque respeitá-las é querer qualidade de vida a todos. O respeito às leis é condição de discernimento, pois, agir sem pensar, latente o bárbaro se manifestará. A civilização criou mecanismos de conter a fúria bárbara milenar. A educação visa justamente polir as arestas do barbarismo transformando-o em pedra angular perfeita, isto é, sem as mazelas da agressividade. "Penso, logo existo", e pensar é atributo do homem civilizado. Ao bárbaro resta o agir instintivamente.
O atual código de trânsito trouxe novidade, que é a aplicação de pontos e, consequentemente, a suspensão da habilitação quando totalizar vinte pontos. Antes do atual código, o CTB, motoristas só pagavam as multas e, assim, continuavam a cometer infrações (não é o caso de crimes de trânsito onde se atropela, por exemplo). Proprietários com boa ou ótima economias pagavam e não se importavam. O jeito encontrados pelos legisladores de trânsito foi criar a imputação de pontos nas infrações, a saber: gravíssima, 7 pontos; grave; 5 pontos; média, 4 pontos; e leve, 3 pontos. Contudo, nada adianta, a imposição condicionada de infração e números de pontos se não há fiscalização atuante conforme manda a lei. Infelizmente, os agentes administrativos, geralmente, liberam o condutor infrator, mediante propina. O sistema de prevenção de infratores por números de pontos se torna ineficaz mediante a corrupção.
Barbarismo é ausência de civilidade e, esta, é condição de respeito às leis porque respeitá-las é querer qualidade de vida a todos. O respeito às leis é condição de discernimento, pois, agir sem pensar, latente o bárbaro se manifestará. A civilização criou mecanismos de conter a fúria bárbara milenar. A educação visa justamente polir as arestas do barbarismo transformando-o em pedra angular perfeita, isto é, sem as mazelas da agressividade. "Penso, logo existo", e pensar é atributo do homem civilizado. Ao bárbaro resta o agir instintivamente.
