Um cientista da Universidade Estadual de Utah, nos Estados Unidos, com a ajuda de uma artista holandesa, criou uma mistura de seda com pele humana capaz de resistir ao disparo de balas.
Randy Lewis forneceu fios fornecidos por bichos-de-seda geneticamente manipulados a Jalila Essaidi, que confeccionou a 'superpele' usando também células de pele humana. Os animais foram alterados para produzir a seda típica de teias de aranhas, que é mais resistente.
Após testes com projéteis de calibre 22, o material se mostrou resistente aos disparos e não se rompeu, ainda que as balas tenham penetrado em parte das camadas da 'pele'.
Lewis acredita que a seda produzida por aranhas possa ajudar cirurgiões a curar ferimentos graves e criar tendões e ligamentos artificiais no futuro. Durante outro estudo, ele já havia aplicado genes de aranhas em cabras para obter um leite carregado com largas quantidades da proteína responsável pela produção da seda.
BRASIL PROGRESSO
Ótima iniciativa dos cientistas uma vez que o mundo nunca esteve tão armado como agora. Empresas de armamento ganha bilhões de dólares com venda de armas seja para o aliado ou inimigo - o negócio é lucrar.
No Brasil será válido a cada cidadão obter a roupa diante de balas perdidas e, algumas, com endereço certo. Infelizmente, como é de se esperar, somente pessoas com bom poder aquisitivo irão poder comprar a tão sonhada "segurança".
Aos pobres restará rezar.
Mas temos que pensar realisticamente. Os veículos blindados no Brasil não podem ter blindagens superiores aos armamentos das forças armadas brasileiras, contudo, as armas dos traficantes são de calibre bem maiores dos que das forças armadas brasileiras. Logo chegamos à questão de que os carros blindados, na verdade, não oferecem muita proteção já que os armamentos dos traficantes perfuram e há armas das forças armadas nas mãos de traficantes - não se sabe como (?), mas estão.
Mas é melhor ter alguma proteção do que ter nada, certo?
'Pele' artificial com seda aguenta disparos de balas
Jalila com uma arma usada durante os testes com a 'pele'. (Foto: Jalila Essaidi / AP Photo