Flagrado em uma blitz da Lei Seca na madrugada de domingo (2), o ator Kayky Brito reclamou que a divulgação dos resultados da blitz é feita de forma sensacionalista.
As declarações foram feitas no Facebook.
— Vendo o Fantástico, tive a impressão de que apenas três pessoas perderam a habilitação: eu, o Huck e o Eri [Johnson], mas e as outras tantas mil pessoas que também foram autuadas? A assessoria de imprensa do governo do Rio de Janeiro faz um ótimo trabalho, mas com muito sensacionalismo.
De acordo com o Governo do Estado, Kayky foi parado na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, teve a carteira de habilitação apreendida, perdeu sete pontos na carteira e terá que pagar multa de R$ 957,70.
Além de Kayky, Eri Johnson e Luciano Huck também foram pegos pela Lei Seca no fim de semana. O caso de Luciano Huck gerou polêmica: Rafinha Bastos encheu o apresentador de críticas, o xingou, e Huck agora vai processá-lo.
Kayky Brito reclama de sensacionalismo com a Lei Seca - Famosos e TV – R7
Trânsito Escola – pode parecer sensacionalismo, mas é a intenção do governo do RJ. Nos EUA as celebridades são punidas exemplarmente quando se trata de direção e álcool, o motivo é que as celebridades têm grande impacto no comportamento do povo.
As atitudes das celebridades influenciam pessoas de quaisquer idades. Fora das telas, na vida normal dos mortais seres humanos, mais ainda influencia.
Trânsito e Conhecimento sempre alertou para o fato de que as pessoas usam a lei (art. 5°, inciso II, da CF) para não fazerem o teste do bafômetro. Ora, se não há culpa, por que não colaborar?
Muitos, independentes de celebridades ou não, quando se aproveitam de direitos constitucionais, pensam mais no egoísmo próprio do que no bem-estar geral.
Como já dito tudo que se faz tem um preço e este preço é cobrado mais tarde quando um familiar ou amigo é acidentado por condutor bêbado.