A reportagem pesquisou 56 processos que chegaram ao TJ, responsável por julgar recursos contra decisões dadas em primeira instância. Em 46 deles, os desembargadores decidiram parar a ação penal. Nos outros dez casos, o TJ mandou a ação penal seguir.
De acordo com o texto, o argumento mais comum dos desembargadores é que os motoristas não dirigiam de maneira a colocar nenhuma vida em risco no momento em que a blitz da lei os parou. São casos, por exemplo, em que o condutor não tinha sinal claro de embriaguez nem andava em ziguezague.
FONTE: jornalfloripa
TRÂNSITO ESCOLA
NINGUÉM É FORÇADO A APRESENTAR PROVAS CONTRA SI MESMO, REZA A CONSTITUIÇÃO FEDERATIVA DE 1988. É DIREITO DE QUALQUER CIDADÃO SE NEGAR: A ASSOPRAR NO BAFÔMETRO; PERMITIR COLETA DE SANGUE E SALIVA E ATÉ DE FALAR.
