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quarta-feira, 24 de março de 2010

Primeiros Socorros: aula em exercícios

Socorro 1

1)   Classifique o tipo de parada conforme o sinal abaixo:

a)   Ausência de pulsação.
b)   Ausência de movimentos torácicos.
c)   Pupila dilatada.
d)   Ausência de pulsação e movimento torácico.

2)   Quais são os procedimentos corretos diante de acidente com vitima?

3)   O que é:

a)   Avaliação primária.
b)   Avaliação secundária.

4)   Qual a ação correta diante de pessoa apresentando:

a)   Fratura exposta e ausência de movimento torácico.
b)   Hemorragia externa e pupilas dilatadas.
c)   Hemorragia externa na coxa e pupilas dilatadas.
d)   Ausência de pulsação e movimento torácico.
e)   Queimadura de 3º grau e hemorragia externa.
f)      Queimadura fatal e ausência de pulsação.
g)   Fratura exposta e queimadura fatal.


5)   Entre o período de comunicação ao corpo de bombeiros e avaliar a vitima, qual procedimento deve o socorrista ter para assegurar a própria proteção?

6)   Qual o nome do método respiratório a ser usado:

a)   Em criança menor de um ano.
b)   Quando há fratura na mandíbula de um adulto.

7)   Qual o nome do osso em que o socorrista apoiará as próprias mãos no peito da pessoa com ausência de pulsação para aplicar as compressões cardíacas?

8)   Qual o sinal característico:

a)   Da parada cardíaca.
b)   Da parada respiratória.

9)   O que é tala?
10)                     Quando se deve usar a tala?

11)                     Em cada caso nomeie o tipo de parada:

a)   Sessenta compressões por minuto.
b)   Sessenta compressões juntamente com as quinze respirações artificiais.
c)   Quinze compressões cardíacas e duas respirações.
d)   Cinco compressões cardíacas e uma respiração artificial.
e)   Cinco respirações e três compressões cardíacas.

12)    O que fazer diante de:

a)   Luxação.
b)   Entorse.
c)   Fratura.

13)        Em que caso se deve aplicar a tipóia e quais locais do corpo do acidentado?

14)      Em que momento da prestação de socorro ao acidentado deve-se aplicar:

a)   A avaliação primária.
b)   A avaliação secundária. 

15) Acidentado apresenta, juntamente, queimadura de terceiro grau e parada cardíaca. Qual o primeiro procedimento correto que o socorrista deve fazer?

16) O torniquete é usado quando? 


17) O que são membros superiores e inferiores?

18) É obrigatório, em caso de acidente com vítima, ao condutor gerador de acidente socorrer vítima. Quando não é obrigatório aplicar as técnicas de primeiros socorros (controle de hemorragia, proteção de queimadura, respiração artificial)? 

19) O que se deve fazer com alguma parte do corpo amputada? 

20) No caso de o olhos se atingido por estilhaço de vidro, o socorrista deve ter qual atitude?

21) Se a pele desprende devido a queimadura, qual o procedimento do socorrista? 

22) Quais as características:

a) Queimadura de primeiro grau.
b) Queimadura de segundo grau.
c) Queimadura de terceiro grau. 





Respostas:

1)
a) Parada cardíaca
b) Parada respiratória.
c) Pegadinha. Ambas as pupilas devem estar dilatadas. Uma é AVC (Acidente Vascular Cerebral ou derrame cerebral)
d) Parada cardiorrespiratória.

2) Isolar o local do acidente; chamar o corpo de bombeiros; verificar o estado de consciência da vítima, pulsação e respiração (fazer reanimação cardiorrespiratória caso precise) – sinais vitais estabilizados: fazer o exame secundário - conter hemorragia, proteger queimaduras e feridas, imobilizar fraturas e luxações.

3)
a) É a verificação dos sinais vitais: pulsação e respiração. A pulsação deve ser aferida com os dedos indicador e médios colocando-os no pescoço (artéria carotídea), depois abrir a boca da pessoa, verificar se há objeto obstruindo a passagem de ar, se não há verificar se respira normalmente. Em caso negativo proceder com respiração artificial e compressões cárdicas (parada cardiorrespiratória).
b)   Estando os sinais vitais presentes deve-se: conter hemorragia, proteger lesões e queimaduras, imobilizar fraturas, luxações e entorses.

4)
a) aplicar a respiração artificial até restabelecer a respiração natural da pessoa, depois controlar hemorragia imobilizar o local fraturado.
b) controlar hemorragia externa com um pano limpo e fazendo pressão local.
c) controlar hemorragia externa com pano limpo e fazendo pressão local.
d) aplicar a reanimação cardiorrespiratória
e) controlar hemorragia externa com como limpo fazendo pressão local e depois protegendo a queimadura com um pano limpo e colocando se possível soro fisiológico (jamais retirar qualquer tecido aderido à pele).
f) primeiramente sempre verificamos sinais vitais e na ausência deles aplicar a reanimação cardíaca ou pulmonar, ou ambas, quando há ausência simultânea de pulsação e movimentos torácicos. O exame secundário, como o próprio nome diz, sempre será aplicado depois que os sinais vitais estiverem presentes e normais.
g) quando fratura exposta, geralmente se tem hemorragia, devendo controlar hemorragia com um pano limpo e fazendo compressão indireta, isto é, pressionando artéria principal que alimentam um membro, seja superior ou inferior.

5) sinalizar o local do acidente para se proteger, a vítima e demais usuários das vias terrestres.

6)
a) boca- nariz- boca
b) boca- nariz

7) esterno

8)

a)   Ausência de pulsação para e pupilas dilatadas.
b)   Ausência de movimentos torácicos, face azulada.

9) Tala é qualquer objeto a ser usado para imobilizar membros quando estes apresentam luxação, entorse ou fratura.

11)

a)Parada cardíaca
b) não existem
c) parada cardiorrespiratória com um socorrista
d) parada cardiorrespiratória com dois socorristas
e) não existem

12)
a), b) e c): imobilizar.

13) fraturas, luxações e entorses. Em membros superiores e inferiores.

14)

a) A avaliação primária consiste na avaliação do nível de consciência e dos sinais vitais do acidentado. Na ausência de pulsação e respiração (insuflação pulmonar) deve-se aplicar a compressão cardíaca com a respiração (boa a boca quando adulto, boca nariz boca quando criança menor de um ano, boca nariz quando há fratura na mandíbula, por exemplo)
b) A avaliação secundária consiste, quando os sinais vitais estão presentes e estabilizados, na proteção de ferimentos e/ou queimaduras, controle de hemorragia, imobilização em caso de fratura ou luxação.

15) Sempre manter os sinais vitais estabilizados. 

16) Há amputação. Nota. O melhor é usar a compressão indireta, que consiste em em pressionar os locais onde estão as artérias mais superficiais e importantes como braquial (nos braços), femural (coxas). O torniquete só deve ser usado em locais onde não há, ou seja muito distante, socorro especializado, e quando a hemorragia não é controlada pelo outros métodos.

17) Membros superiores: braço, antebraço e mão; membros inferiores: coxa, perna e pé. 

18) Quando não se encontra possibilitado: por estar sem equipamento de proteção individual como luvas, combitubo (possibilita a proteção do socorrista contra doenças e manter as vias aéreas desobstruída), ou quando o próprio socorrista se encontra com lesão grave, semiconsciente. 

19) Envolver com saco plástico e colocar em recipiente contendo gelo. Nunca colocar a parte amputada diretamente com o gelo.

20) Evitar de mexer na localidade e cobrir o olho com gases ou pano limpo.  

21) Pegar a pele desprendida e colocar dentro de saco plástico, depois, colocar em contato com gelo.

22)

a) Localidade avermelhada  com possíveis bolhas (flictenas). Só a primeira camada de pele é atingida.
b)  As camadas da pele (primeira e segunda) são atingidas; há formações de grande bolhas.
c) As três camadas da pela são atingidas.

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