O homem estava no banco do carona e ofereceu R$ 100 a um policial militar, que deu a voz de prisão. Já a motorista se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Durante a revista, foi encontrada maconha no bolso do passageiro. Os dois foram encaminhados para a 42ª DP (Recreio), onde o caso foi registrado.
Ele responde por corrupção ativa e porte de entorpecente. A motorista recebeu multa no valor de R$ 1.915,40 por dirigir sob influencia de álcool, e só teve o veículo liberado após a presença de um condutor habilitado.
Já em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, um foragido da justiça foi preso ao tentar escapar de uma blitz na madrugada desta segunda-feira (2/9/2012). Após consulta ao banco de dados, os agentes verificaram que ele responde por roubo qualificado. O motorista foi encaminhado até a 77ª DP (Niterói), onde a ocorrência foi registrada.
O Repórter | Rio | Lei Seca prende homem que tentou subornar agentes
Trânsito Escola – Aos probos policiais Trânsito Escola congratula pelo respeito à vida e às leis perante o Estado Democrático de Direito.
Respeito à vida, pois atuar pessoa que venha a subornar militar é ato de manter as vias públicas livres de cidadãos que agem em prol do caos no trânsito. Respeito à leis, pois elas são o norte para uma sociedade embasada nos preceitos constitucionais de civilidade (dignidade da pessoa humana e criar uma sociedade solidária).
Muitos falam que policiais são corruptos, mas se esquecem que se assim são, não há o que discordar que há cidadãos não policiais que rasgam os preceitos constitucionais. Os policiais probos enfrentam, cotidianamente, às inúmeras “tentações” de corrupção tanto dentro dos batalhões quanto fora deles.
É condição penosa aos probos policiais, que enfrentam diariamente a repulsa de cidadãos não militares que consideram todos militares (Polícia Militar) corruptos, mas muitos destes cidadãos são os mesmo que querem se livrar de multa de trânsito através da Lei de Gérson: “leve vantagem em tudo.
Fica aqui o reconhecimento desses bravos policiais frente a uma sociedade petulante, por culpa da má educação (valores) desde berço até o convívio social, que exige Ordem e Progresso, mas que na primeira oportunidade age contra o bem-estar da nação. Não se pode dizer que a culpa é específica de alguma estratificação social, pois não há distinção quanto se fala em corrupção. A única diferença fica na forma de corrupção: elitizado ou não elitizados.
Os policiais deram uma aula (atuação) exemplar de probidade administrativa.
