Trânsito Escola – Ultrapassagem em local proibido, pelo acostamento, de forma perigosa e disputa do tipo Velozes e Furiosos estão com novos valores. A medida tem como objetivo reduzir os acidentes de trânsito no Brasil, que são 50 mil por ano.
O problema está na fiscalização como meio de coibir tais práticas violadoras da dignidade humana: o direito à vida, com qualidade. A educação é, e sempre será, o pilar da civilidade. Não a educação punitiva, mas a preventiva. Apesar dos esforços em reduzir a barbárie no trânsito brasileiro, pelo Sistema Nacional de Trânsito (SNT), a aplicabilidade não tem dado certo.
Apenas fiscalização e punição não resolvem o problema selvageria nas vias públicas abertas à circulação. A educação aos direitos humanos é a conduta a ser amplamente aplicada em todas as instituições de ensino, e principalmente nos lares brasileiros. Educação demora – veja o caso da Suécia, por exemplo, mas surte efeitos que perduram por muito mais tempo do que simples punições.
Quem tem dinheiro, e não tem amor à vida, não se importará em pagar. Mesmo que perca a habilitação de trânsito (cassação), ainda assim, continuará a cometer e gerar situações perigosas nas vias públicas. Há inúmeros casos de condutores, cujas habilitações estão suspensas ou cassadas, que pouco se importam se estão ou não habilitados.
Antes de tentar curar a doença, da incivilidade, é preciso evitá-la: educação.